segunda-feira, 3 de março de 2014

POESIA NACIONALISTA: Ó MEU POVO LUSITANO.

 Ó meu irmão Lusitano, sangue do meu sangue, é com orgulho que te vejo no caminho da tradição, eles bem que querem adulterar a tua identidade e corromper teu coração, mas nem que mil digam que sim aos seios despidos e à brilhantina, ao samba e ao kuduro, tu sozinho no meios dos vendidos todos dizes que não, pois tua etnia é Lusitana, tua raça é Ariana, já cá mora há 5000 mil anos, e por ela bate teu coração...

 
 Ó meu irmão Lusitano, sangue do meu sangue, é com orgulho que vejo no teu olhar um espírito determinado, numa sociedade de cordeiros democráticos tens olhos de lobo inconformado,
eles bem que tentam vezes sem conta fazer de ti soldado castrado, submisso e sem paixão, no fundo fantoche domesticado, mercenário sem coração...
  Falam-te de mil e uma coisas que tu bem reparas, mas nunca de um desígnio para a Nação...
Assim te doutrinam mil vezes, assim te doutrinam mil vezes porém em vão...

Ó minha irmã Lusitana, sangue do meu sangue, é com orgulho que vejo tua nobre pose neste mundo apátrida e degenerado, olhando de cima de forma altiva para o cosmopolita desenraizado, ele que bem te tenta seduzir, mas sua vulgaridade e sua estupidez apenas te fazem rir, tu que és eterna guardiã dos nossos genes de raiz milenar, tu que és o garante da nossa raça se perpetuar, tu que és leal ao sangue, e só a um de tua etnia permites dentro de ti sua semente colocar...

Ó minha irmã Lusitana, sangue do meu sangue, é com orgulho que te vejo guardiã eterna da nossa gastronomia, és tu quem ensinas as novas gerações, senhora do lar com mágica sabedoria, és tu que perpetuas em nossos pratos, travessas e panelas estas saborosas tradições, tu que és anciã desprezada e maltratada pelo cosmopolitismo e democracia, mas que nem por isso desanimas e prossegues tua missão divina com a mais saudável teimosia...

 
Ó meu irmão Lusitano, sangue do meu sangue, é com orgulho que te vejo milícia nacional, numa sociedade podre e corrompida tu és nosso divino tribunal, és soldado de negro na noite escura, és mestre da caçada e da tortura, és o terror humano que faz tremer o pedófilo e o violador, és o terror humano que faz transpirar o corrupto e o traidor, és o terror humano que rouba quem anda a roubar, és o terror humano que a Nação há muito estava a precisar...
Ó minha irmã Lusitana, sangue do meu sangue, é com orgulho que te vejo nas nossas florestas a caminhar, junto da natureza apuraste teus sentidos e aprendeste a meditar, eterna sacerdotisa de nossa etnia, minha musa preferida, sempre fiel a tuas origens nunca te curvaste à bastardia, numa sociedade democrática de mulheres quase todas iguais, neste nova babilônia de fêmeas liberais, tu és deusa e és rainha, e por isso só tu me interessas para seres minha...

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