terça-feira, 26 de novembro de 2013

Fascismo: IL MIRACOLO ECONOMICO

2 comentários:

Anônimo disse...

Este tipo de factos são muito importantes para expor perante ótários.

Não entendi o vídeo na totalidade pois está só em italiano, mas dá para perceber as melhorias económicas durante o Fascismo Italiano.

Isto é importante, porque o saldo dos regimes comunistas é nulo. Não tem um caso de sucesso para apresentar e o marxismo reinou em dezenas de países por todo o mundo.
Não há um único que possam apresentar como modelo.

Dizem sempre que se desviaram dos princípios fundadores do marxismo-Leninismo.

O Capitalismo é a merda que se vê, onde a riqueza se concentra cada vez mais em cada vez menos indivíduos.
Cada vez o individuo é mais uma cabeça de gado.

Já os regimes Nacionalistas, não conheço casos de insucesso económico, nem de golpadas contra esses paises.
Mesmo em Portugal o saldo do estado novo não se pode considerar negativo apesar de poder ter sido melhor em muitos aspectos.

Portanto os nacionalistas podem e devem aproveitar esta legitimidade histórica a seu favor.

WOLF disse...

A nível econômico óbvio que resulta porque o Fascismo para começar foi uma ideologia nacional e não uma ideologia judaica a fazer de estado fantoche para endividar a nação de propósito para a capturar através da usura.
Começa logo por aí...

Depois lutou contra a maçonaria que representa a grande corrupção,e a corrupção como é óbvio destrói a economia.

Depois havia unidade e um bom líder a mandar,e não o povo dividido e em constante conflicto através da escumalha democrata e seus partidos políticos com suas ideologias nefastas e até anti-nacionais, pois grande parte delas(para não dizer todas nalguns casos) foram fundadas por judeus e os fundadores dos partidos idem.
Aliás, como acontece em Portugal presentemente onde os partidos e suas ideologias não são nativas, logo não têm legitimidade étnica para governar ou decidir o que quer que seja da NAÇÃO Portuguesa e do seu povo étnico.

O resto vem da inteligência,criatividade,qualidade do povo gerido(se o líder for bom mas o povo for uma merda,não dá grande resultado, aliás, se o povo for uma GRANDE MERDA mesmo, o líder nem chega a liderar) e condicionantes da época.

O Fascismo pode ter algumas variáveis, mas eu sou mais Neo-Fascista que Fascista e mais NS que Neo-Fascista.

O Fascismo errou nas questões das liberdades individuais, coisa que o NS foi mais humanista.

O NS considero que foi uma superação do Fascismo, e este último foi uma superação do homem em forma de ideologia política.

Basicamente o que difere o Fascismo e o NS em questões de fundo,já que em matéria econômica andam muito perto mesmo, é sobretudo uma questão filosófica.

Para o Fascismo original o estado era tudo,e nada podia estar fora do estado.
O estado assumia-se como o criador de tudo.

Só que se é verdade que só um estado forte pode dar condições para formar um povo de excelência, não é menos verdade que quem formou o estado foi o homem.

E aqui é que reside a visão do NS como o homem sendo a criação de tudo.
O estado no NS, tem que servir para potenciar o homem,o homem deve servir o estado que por sua vez o serve a ele como comunidade étnica.
O homem não pode ser escravo do estado,nem confundir lealdade com submissão.

Mesmo para além da questão humanista, a nível estratégico numa visão mais "marcial" digamos, é mais vantajoso que a doutrina seja capaz de ser transportada mais a nível espiritual que a nível estrutural.

Pois em caso de captura do estado por inimigos,ou até mesmo derrube do mesmo, seja por razões de guerra, catástrofes naturais de grande dimensão,ou até mesmo em casos de cenários pós-apocalípticos(doenças incuráveis a funcionar como epidemia a nível global ou pós-conflictos nucleares de grande dimensão), se a ideologia tiver cariz religioso e simbologia identitária que carregue toda a ideia da ideologia em si,o homem pode a qualquer momento, em qualquer lugar e em qualquer território, voltar a reerguer a doutrina NS.

Na visão que tenho de um estado NS Lusitano, o símbolo será este:

http://3.bp.blogspot.com/-M40WuAZOzAI/T_IpUMjnfcI/AAAAAAAAAQ0/gsfXJib14L0/s400/4%25C2%25AA+REPUBLICA+NACIONALISTA.PNG

Se o NS Lusitano ganhar contornos de religião étnica, no fundo de um espiritualismo de superação do homem Ariano(neste caso Lusitano),então podemos ser invadidos daqui por 100,150,200 anos,etc, que a ideologia será imortal.

E mesmo a nível militar, uma religião nativa garante unidade total e um fanatismo de todo necessário num mundo com cada vez mais inimigos,conflictos e escassos recursos.

Daí a incompatibilidade "genética" do Fascismo e do NS(mais este) com o liberal-capitalismo e com o comunismo.

Porque tanto no comunismo como no liberal-capitalismo, os meios de produção são um fim em si mesmo.
É portanto o triunfo da matéria sobre o espírito.