domingo, 28 de outubro de 2012

A sabedoria Lusitana



É muito comum se afirmar que os homens sábios percorrem o caminho da luz ao invés de todos os outros homens que percorrerem o caminho das trevas.

Nada mais falso…

O verdadeiro sábio percorre os 2 caminhos.

A melhor forma de ver bem diante da luz é primeiro treinar a visão no escuro…

A melhor forma de um homem se conhecer a si mesmo é na mais profunda solidão, e a melhor solidão é aquela que até a luz está ausente…

Os nossos antepassados Celtas sabiam disso, e por isso não se afastavam do escuro, das trevas e da noite, como algumas culturas antigas somente solares.

A cultura Celta era solar e lunar, patriarcal e matriarcal, pois os Celtas sabiam que a perfeição espiritual se atinge com o equilíbrio dos dois lados opostos.

De nada adianta querer travar uma guerra exterior sem primeiro o guerreiro travar a sua guerra interior, e para se poder travar da melhor forma de modo a alcançar um elevado nível de consciência e consequentemente subir o nível de inteligência, de criatividade, de força mental, no fundo uma espiritualidade maior, para isso é preciso abraçar as trevas.

O asceticismo Celta não visa uma pseudo perfeição espiritual tendo como meta final um pacifista amorfo.

Visa sim o despertar da besta interna dentro do homem.

Através da memória astral do sangue os nossos antepassados comunicam connosco e a nossa alma entra assim num processo de aprendizagem e maturação.

Um homem sem identidade, um homem sem passado genético, cultural e espiritual, não passa de um robô feito de carne e ossos.

Esquecer o nosso passado, ou pior, fugir do mesmo, é não só uma covardia como uma traição a nós próprios.

O Lusitano de sangue puro sempre foi selvagem no seu íntimo, e não é por isso que deixa de carregar em si a nobreza na alma.

Aliás, o genuíno comportamento nobre nestas alturas tem mesmo que ser selvagem, pois é de uma incoerência total se dizer contra o dito "mundo moderno", sentir nojo e ódio por todo este mundo decadente, e não ser um radical.

Mais que cairmos numa disputa estéril e demasiado vaga de conservadores versus progressistas convém esclarecer que somos acima de tudo TRADICIONALISTAS.

Odiámos todo o tipo de igualitarismo e por isso odiámos a democracia, odiámos que o otário valha tanto como o sábio, odiámos que o corrupto valha tanto como o honrado, odiámos que o traidor valha tanto como o patriota, odiámos que o covarde valha tanto como o corajoso, odiámos que o paneleiro valha tanto como o heterossexual, odiámos que o pedófilo valha tanto como um homem saudável, odiámos uma puta valha tanto como uma mulher decente, odiámos que o não-nativo valha tanto como o Lusitano de sangue.

Amámos da mesmo forma que odiámos, intensamente. 

E como amámos Portugal, por isso odiámos a democracia e odiámos a maçonaria, pois não é possivel não odiar aquilo que é nocivo ao que dizemos amar.


Não somos hipócritas, não somos falsos, não somos feitos de plástico,
e estamo-nos pouco fodendo para com o politicamente correcto.

Queremos o fim da merdocracia e queremos um regime militarizado NS de terceira-posição.

Somos terceira via, somos tradicionalistas, somos NS, somos pagãos, somos racialistas, e somos radicais com muito orgulho!!!

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